Divórcio, pensão, guarda e partilha de bens exigem cuidado e orientação especializada. Conte com o suporte de uma advogada familiarista comprometida com você e seus filhos.
Divórcio, pensão, guarda e partilha de bens exigem cuidado e orientação especializada. Conte com o suporte de uma advogada familiarista comprometida com você e seus filhos.
Com segurança jurídica e acolhimento.
Fixação, revisão ou exoneração.
Soluções humanizadas, com foco na criança.
Reconhecimento, dissolução e partilha.
Justa e de acordo com o regime de bens.
Defesa e medidas protetivas com sensibilidade e urgência.
Você não precisa sair de casa para resolver seu caso de família. A Dra. Carolina realiza atendimento jurídico 100% online, com análise individual, empatia e total sigilo.
Advogada inscrita na OAB/SP 464.719. Jurista apaixonada desde a faculdade. Sempre tive conexão com mães e pais que lutam pelos direitos dos filhos.
É Especialista em Direito de Família e Sucessões, e especializanda em Prevenção e Combate à Violência Contra a Mulher.
Preza pela área acadêmica e traz à prática o olhar da psicologia e da assistência social, especialmente em causas que envolvem crianças e violência doméstica.
Sua atuação é acolhedora, técnica e estratégica, buscando não só resolver o processo, mas também reconstruir histórias.
Transparência, agilidade e acompanhamento em todas as etapas.
Você envia uma mensagem explicando brevemente o seu caso.
A advogada avalia a situação e explica quais são os seus direitos.
Tudo é feito online, com segurança e validade jurídica.
A Dra. Maria Carolina acompanha cada etapa, informando você sobre o andamento da ação.
Entenda seus direitos antes mesmo de iniciar o atendimento.
Sim, desde que o divórcio seja totalmente consensual e sem filhos menores.
Existe o rito da expropriação, que permite bloquear valores, veículos e bens do devedor.
Mesmo que estejam em nome de um só, serão divididos se o regime for comunhão parcial ou universal.
Pode ser feita por escritura pública (cartório) ou contrato particular, mas a escritura tem maior segurança jurídica.
Depende. Quando há humilhação pública ou abandono, é possível buscar reparação moral.
Não. O valor deve considerar as necessidades do filho e a possibilidade de quem paga.
Não. É necessário um processo judicial de exoneração, especialmente se o filho ainda estuda.
Atendimento online em todo o Brasil e presencial em Lins/SP.
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